quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

NOVO SECRETÁRIO

Prefeitura de Riachuelo começa o ano novo com tudo. Além da controladoria, que é uma obrigação para todos os municípios, também nomea um novo secretário para fazer parte da sua administração.
Desde do dia 12/01 está a frente da secretaria de administração o senhor Remulo Basílio, que assume esta secretaria que estava sem titular. Esperamos que venha a funcionar e tenha toda autonomia que se espera para um secretário.

4 comentários:

  1. Não estamos discutindo potencialidades de inteligência até porque aqui no nosso município esse critério nunca foi avaliado, não sabemos o grau de QI, desses rapazes, conhecemos sim, que um é irmão de um vereador, e o outro filho de um ex- vereador, ou seja... mais um acordão!pena que seram apenas fantoches para preenchimentos de vagas, e acordos políticos para não sairem do palanque, por isso jamais saberemos se eles tem ou não capacidade para exercerem tais funçoes.
    Uma cidade ainda com CORONÉIS?
    "OS CÃES LADRAM, E AS CARAVANAS PASSAM"

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  2. mais 2 para o trem da alegria do faz-de-conta-que-manda. hahahahahaahahahahahaah da-lhe, coronel!!!!!!!!
    E AINDA TEM AQUELES QUE AFIRMAM QUE ESSES 2 RAPAZES IRAM TEM AUTOMIA PARA EXERCER SUAS RESPECTIVAS FUNÇÕES!!!!
    KKKKKKKKKKKKKKKK
    ISSO É UMA PIADA!!!!

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  3. Não tenho nada contra o novo secretario de administração ,pelo contrário o acho bem simpático e inteligente,pois ele já demostrou isso em outras oportunidades,mas como disse o nosso colega anônimo no comentário acima em outras palavras "capacidade nunca foi o critério adotado para se assumir um cargo nesta prefeitura"em nenhuma gestão passada nem presente...a verdade é:são "sempre" os mesmos arrumadinhos políticos de "sempre"...o que vale é a cor da camisa que se veste,ou o sobrenome da família que se tem...2010 promete!!!

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  4. Gostei do comentário desse último anônimo, que reconheceu a competência técnica dos novos nomeados, e concluiu que os mesmos estão ali, não pela competência técnica, mas por pertencer a um grupo privilegiado nesse atual mandato do prefeito. Concordo com o pensamento de que tem muita gente competente no município que, por não fazer parte do "grupinho" está esquecido, ou fora da terrinha, investindo seus talentos em outra urbe. É uma pena. Triste do governante que não quer administrar para todos (o atual falsamente alardeia, em suas obras de fachada, que "administra para todos", quando na realidade é o "grupinho" dele que o mesmo beneficia).
    Se administrasse para todos teria feito concurso público, e já está no quinto ano de mandato e nada de concurso. Está afrontando, por sinal, recomendação do Ministério Público. Triste do governante que não tem visão de futuro. Ele vive do passado, não do remoto, mas do passado recente. Já faz tanto tempo que outro prefeito deixou o cargo (mais de cinco anos) e o atual vive culpando o anterior, pelos desmandos da sua administração. Que no primeiro ano de mandato se relembre do mandato anterior é aceitável, mas ficar remoando o mandato antigo no segundo ano, no terceiro, quarto, quinto ano é demais. É pura falta de discurso, de não ter o que fazer, ou não saber o que fazer. è preciso trabalhar e olhar para a frente, prever o futuro. Aliás, que futuro terão os jovens dessa terrinha que vão colar grau no ensino médio, em fevereiro? Que perspectivas? Que ideiais perseguirão? Dentro de uma terra onde se privilegia um "grupinho" quais as chances de crescimento? nenhuma (ou quase nenhuma). Onde foram parar as promessas de emprego? Por que construíram um galpão para mantê-lo vazio? Para que ralo escoou o desperdício do dinheiro público? Em qual dos esgostos a céu aberto de Riachuelo foi desaguar?
    Parece que esse "grupinho" não sabe nada de História. Há mais de 300 anos atrás (tenho que ser redundante,para que eles compreendam), na Idade Média, havia três classes sociais: O clero (da Igreja Católica), os nobres (da nobreza, composta de reis, rainhas, barões, duques, condes, princesas, etc etc) e a plebe (os plebeus, o povo pobre). Dessas três somente duas dominavam: o clero, com um suposto e fingido "poder divino", queimando na fogueira da famigerada "Santa Inquisição" todos os "hereges", e a Nobreza, que vivia regalada e esplendidamente, usufruindo dos impostos que eram pagos pela plebe. A plebe trabalhava para sustentar as duas classes. Mas houve um dia que a plebe se cansou de tanta safadeza e descaso, que se revoltou, e acabou levando para a guilhotina membros da nobreza e até do clero. Foi uma lição de vida, talvez a mais extraordinária de todos os tempos. No entanto, passados tanto tempo, depois do iluminismo, da idade moderna e da contemporânea, ainda há "governantes" que se comportam como aquela "nobreza", alheia aos anseios da plebe. Não se toca que o verdadeiro poder emana do povo, que, quando quer, impõe a sua ordem.
    Em Riachuelo, entretanto, algo está para acontecer. Vem aí uma tsunami política, um terremoto político, figuradamente semelhante ao do Haiti. Será mais do que o estouro da revolta de um povo (como ocorreu na Idade Média), porque um dia é da caça, o outro do caçador.
    Adriana Nascimento

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